O ponto de encontro foi no Parque de lazer de Freamunde ás 8e30m, de seguida fomos de autocarro para Vila Real, quando lá chegamos e mal começamos a caminhada encontramos logo com uma«pequenita subida», estávamos +ou-nos 700 metros de altitude e subimos até 1000 , 1000 e pouco metros de altitude, com um elevado grau de dificuldade que obrigava a várias paragens, os +ou-6,5 km que fizemos na parte da manhã.


(Parecem aldeias perdidas no tempo.), pensei que já não haviam aldeias assim, fez-me recuar uns anos atraz, fez-me lembrar os meus avós, a casa deles, o gado que eles tinham embora não fossem desta rasa, do tempo que eu os ajudava nas tarefa rurais,desfolhadas, vindimas,cegar o centeio,etc.
À medida que subimos pela serra, desencantam-se vales profundos, com pequenos retalhos verdes em socalcos, característica da paisagem rural desta área protegida. A utilização dos lameiros pelo gado maronês é outras das particularidades associadas às pequenas comunidades de montanha. A criação desta raça é, aliás, uma das actividades económicas mais importantes das populações da região.
Estes prados fornecem o sustento alimentar a um herbívoro emblemático na região, pertencente a uma raça bovina autóctone, e cuja imagem se confunde com a do Parque Natural, animando a paisagem rural: a raça maronesa. Bem adaptada à montanha, é uma raça de corpulência média, cornos em forma de lira, pelagem castanha escura, ponta do focinho branca esta rasa também é usada para trabalhos rurais


Foi aí que seguimos de autocarro até á Barragem do Alvão e foi no parque das merendas que fizemos um pequeno reforço alimentar, não deu para comermos a vontade porque estava muito frio naquele sitio com a temperatura de 1grau, eu mal tirei as luvas para comer uma sandes tive que as por logo, era melhor se tivesse-mos almoçado antes de entrar no autocarro, pois a temperatura era + quente e tínhamos sol.
Daqui que saímos para a segunda parte do percurso.
Durante este percusço, lá vem no alto víamos o Monte da Senhora da Graça, em Mondim de Bastos.
Junto à aldeia de Ermelo, uma das aldeias mais antigas de Portugal, no vale da ribeira de Fervença, a floresta é quase mediterrânica, misturando-se os carvalhos com sobreiros, parecia que estávamos num bosque,( o busque do capuchinho vermelho)
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Depois seguimos para a aldeia de Lamas d´Olo
Encontramos alguns bons exemplares de arquitectara popular, com paredes de granito e coberturas de colmo
Aqui na pequena Aldeia com poucos habitantes existe um tanque de lavar que fica por debaixo deste coberto em colmo
As Fisgas do ErmeloO rio Olo está associado à maior imagem de marca do Parque Natural do Alvão, trata-se de um conjunto de cascatas talhadas numa gigantesca bancada de quartzitos, uma rocha mais dura de ser escavada pela força erosiva da água, quando comparada com o granito e o xisto.



Gostei muito desta caminhadas que andei a pesquisar + sobre esta Aldeias, é bom que ainda haja Aldeias assim para sabermos melhor com era antigamente a vida das pessoas, foi por isso que optei por estas fotos e não com fotos do grupo.
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