o regreso das caminhadas

começou a epoca de 2011/ 2012

23/02/2010

VAMOS PARA VIZELA...

No dia 20 de Fevereiro fizemos uma nova caminhada, em Vizela
Todos pensávamos que íamos para Vizela aqui perto de nos, perto de Guimarães
Ficamos surpreendidos quando o Prof. Hugo nos disse:-Não é Vizela aqui.
-Então. (perguntamos, meios confusos)
-É em Vizela em Fafe.(respondeu o Prof.)
- Em Fafe! (perguntamos, nos muito admirados)
-Sim, lá há vários percurso.(respondeu o Prof.)
E assim lá fomos nos para Fafe, quando lá chegamos estava muito frio , com bastante neve ,o céu estava coberto de nuvens.
De mochilas ás costas lá seguimos para o percurso inserido no Parque Eólico das Terras Altas de Fafe que tem entre vários propósito a divulgação e conhecimento sobre a energia eólica numa perspectiva de boas práticas ambientaisA Pequena Rota “PR10 –O Trilho do Vento” que está situada nos concelhos de Fafe e Celorico de Basto, é o décimo percurso pedestre nesta região e o primeiro sobre a temática da energia eólica em Portugal , com paisagens espetaculares



Este trilho percorre vários pontos de interesse como a Capela de Nossa Senhora da Guia; o lugar de Vilela; a Casa do Penedo, etc
Tipo de percurso: Pequena Rota circular
Extensão: 15kms
Grau de dificuldade: médio



Quando tínhamos feito + ou - metade do percurso paramos um pouco para um reforço alimentarmos foi por pouco tempo porque logo começou a chover , mas como o tempo anda muito incerto íamos todos prevenidos com capas de chuva, toca vestir a capa e seguir a nossa caminhada,choveu pouco tempo foi só para nos assustar. Agora vamos para a Capela da Nossa Senhora da Guia e em seguida para a casa do penedo.

Lá ao fundo já vemos a capela da nossa Senhora da Guia
Eu gostei deste percurso, porque as eólicas estava sempre a rodar, fazia bastante barulho,pareciam ventuínhas gigantes , e nos parecíamos que tínhamos «encolhido»como naquele filme (Querida encolhi os miúdos)
E aqui está a famosa capela da Senhora da Guia

Agora vamos para a famosa casa do Penedo

Deste abrigo de montanha, sem água nem luz, avista-se várias serras.
É espetacular a paisagem vista lá de cima.


uma curiosa construção cujas paredes resultam do aproveitamento de
grandes penedos , á primeira vista a casa nem parece real,
parece«A CASA DOS FLINSTONES»
Esta casa foi construída no principio dos anos 70

Agora vamos para o ponto de partida, para depois regressarmos a casa,
antes que a chuva venha novamente


E foi assim + uma das nossas caminhadas,
100%fFIXE













































21/02/2010

O nosso prof. HUGO

É COM COM PRAZER QUE VOS APRESENTO
O responsável das nossas caminhadas...



.
Esta foto foi tirada na caminhada de Vilar da Cabras em Eiriz, no dia 26 de Setembro de 2009
o nosso prof. Hugo parecia ser o + cansado desta caminhada, há...há...há...

06/02/2010

Serra do Alvão em Vila Real

No passado dia29 de Janeiro a nossa caminhada foi em Vila Real no Parque Natural do Alvão.

O ponto de encontro foi no Parque de lazer de Freamunde ás 8e30m, de seguida fomos de autocarro para Vila Real, quando lá chegamos e mal começamos a caminhada encontramos logo com uma«pequenita subida», estávamos +ou-nos 700 metros de altitude e subimos até 1000 , 1000 e pouco metros de altitude, com um elevado grau de dificuldade que obrigava a várias paragens, os +ou-6,5 km que fizemos na parte da manhã.

Os contrastes entre os campos verdes, as cores quentes do Inverno no Parque Natural do Alvão e os declives rochosos, continuavam a impressionar-nos.Com uma vasta panorâmica sobre Vila Real e regiões circundantes continuámos a subir. Descobrimos a aldeia de Galegos da Serra, o antigo moinho e a sua queda de água…continuámos a subir.
Protegida pela encosta da serra, a aldeia de Fervença recebe uns raios de sol de um dia de Inverno. Aqui e nas aldeias de Lamas de Olo, Ermelo e Barreiro ainda é possível encontrar casas tradicionais construídas em xisto, colmo e granito, muitas das quais recuperadas com a colaboração dos serviços do Parque Natural.
(Parecem aldeias perdidas no tempo.), pensei que já não haviam aldeias assim, fez-me recuar uns anos atraz, fez-me lembrar os meus avós, a casa deles, o gado que eles tinham embora não fossem desta rasa, do tempo que eu os ajudava nas tarefa rurais,desfolhadas, vindimas,cegar o centeio,etc.
À medida que subimos pela serra, desencantam-se vales profundos, com pequenos retalhos verdes em socalcos, característica da paisagem rural desta área protegida. A utilização dos lameiros pelo gado maronês é outras das particularidades associadas às pequenas comunidades de montanha. A criação desta raça é, aliás, uma das actividades económicas mais importantes das populações da região.

Estes prados fornecem o sustento alimentar a um herbívoro emblemático na região, pertencente a uma raça bovina autóctone, e cuja imagem se confunde com a do Parque Natural, animando a paisagem rural: a raça maronesa. Bem adaptada à montanha, é uma raça de corpulência média, cornos em forma de lira, pelagem castanha escura, ponta do focinho branca esta rasa também é usada para trabalhos rurais


Esta imagem é junto á escola Ecológica do parque Natural do Alvão em Arnal de lá víamos o horizonte ao longe onde paramos por uns instantes, para ver a paisagem e logo iniciamos a descida até à aldeia com o mesmo nome(Arnal). Iniciámos o caminho de regresso, agora por estrada alcatroada, mas nem por isso menos interessante, foi aí que encotarmos o autocarro,+ou- era meio dia
Foi aí que seguimos de autocarro até á Barragem do Alvão e foi no parque das merendas que fizemos um pequeno reforço alimentar, não deu para comermos a vontade porque estava muito frio naquele sitio com a temperatura de 1grau, eu mal tirei as luvas para comer uma sandes tive que as por logo, era melhor se tivesse-mos almoçado antes de entrar no autocarro, pois a temperatura era + quente e tínhamos sol.
Daqui que saímos para a segunda parte do percurso.
Durante este percusço, lá vem no alto víamos o Monte da Senhora da Graça, em Mondim de Bastos.Junto à aldeia de Ermelo, uma das aldeias mais antigas de Portugal, no vale da ribeira de Fervença, a floresta é quase mediterrânica, misturando-se os carvalhos com sobreiros, parecia que estávamos num bosque,( o busque do capuchinho vermelho)
.
Depois seguimos para a aldeia de Lamas d´Olo
Encontramos alguns bons exemplares de arquitectara popular, com paredes de granito e coberturas de colmo
Aqui na pequena Aldeia com poucos habitantes existe um tanque de lavar que fica por debaixo deste coberto em colmoAs Fisgas do ErmeloO rio Olo está associado à maior imagem de marca do Parque Natural do Alvão, trata-se de um conjunto de cascatas talhadas numa gigantesca bancada de quartzitos, uma rocha mais dura de ser escavada pela força erosiva da água, quando comparada com o granito e o xisto.



Gostei muito desta caminhadas que andei a pesquisar + sobre esta Aldeias, é bom que ainda haja Aldeias assim para sabermos melhor com era antigamente a vida das pessoas, foi por isso que optei por estas fotos e não com fotos do grupo.